segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Câncer de Pele

A pele é o maior órgão do corpo humano. É dividida em duas camadas: uma externa, a epiderme, e outra interna, a derme. A pele protege o corpo contra o calor, a luz e as infecções. Ela é também responsável pela regulação da temperatura do corpo, bem como pela reserva de água, vitamina D e gordura.

Embora o câncer de pele seja o tipo de câncer mais freqüente, correspondendo a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, quando detectado precocemente este tipo de câncer apresenta altos percentuais de cura.

As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, como o químico (arsênico), a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjolin), genodermatoses (xeroderma pigmentosum etc) e principalmente à exposição aos raios ultravioletas do sol.



Câncer de pele é mais comum em indivíduos com mais de 40 anos sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Indivíduos de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Os negros normalmente têm câncer de pele nas regiões palmares e plantares.

Como a pele é um órgão heterogêneo, esse tipo de câncer pode apresentar neoplasias de diferentes linhagens. Os mais freqüentes são: carcinoma basocelular, responsável por 70% dos diagnósticos de câncer de pele, o carcinoma epidermóide com 25% dos casos e o melanoma, detectado em 4% dos pacientes. Felizmente o carcinoma basocelular, mais freqüente, é também o menos agressivo. Este tipo e o carcinoma epidermóide são também chamados de câncer de pele não melanoma, enquanto o melanoma e outros tipos, com origem nos melanócitos, são denominados de câncer de pele melanoma.

Fonte: http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=333

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Câncer de Intestino

O câncer de intestino grosso (colo-retal) está afetando uma população cada vez mais jovem. Trata-se do câncer mais freqüente do aparelho digestivo. Para sua origem influenciam fatores ambientais (alimentação) e hereditários. Nos países onde a ingestão de fibras é pequena e a ingestão de gorduras, alimentos com aditivos, conservantes e corantes é grande, a incidência deste tipo de câncer é maior. Cerca de 10% desses cânceres são ligados a fatores genéticos. Hoje são reconhecidas famílias com uma tendência maior para desenvolver câncer colo-retal, e através de testes genéticos podem-se definir aqueles que apresentam maior risco. O risco de câncer do intestino grosso é maior em quem tem histórico deste tumor na família. Os sintomas são muito variáveis, como alteração de hábito intestinal e perda de sangue nas fezes. Nem todo sangramento pelo ânus significa hemorróidas.


A colonoscopia é o exame atual mais importante para o diagnóstico do câncer colo-retal. Nesse procedimento é introduzido um tubo flexível no reto do paciente sedado. Esse método permite examinar toda a superfície interna do intestino grosso e, se necessário, fazer biópsias ou retiradas de pólipos, que podem ser precursores do câncer (foto acima). No câncer de reto o diagnóstico pode ser feito no consultório, por meio do toque retal. A pesquisa de sangue oculto nas fezes também tem papel importante na detecção precoce deste câncer.

PREVENÇÃO

A prevenção se baseia na alteração do hábito alimentar, fazendo uma dieta equilibrada e balanceada, ingerindo bastantes fibras, vegetais, legumes frescos, cereais e frutas. Deve-se também evitar as carnes defumadas, as assadas na brasa, as gorduras animais, o álcool e o fumo. Pessoas com parentes com câncer colo-retal e aquelas acima de 50 anos, devem fazer avaliações periódicas para detecção precoce deste câncer, que é curado em mais de 70% quando tratado em fase inicial.

Fonte: http://www.prevencaodecancer.com.br/cancer-de-intestino.html

Atividades

A ACC, ajudou a melhorar as salas de espera de radioterapia e quimioterapia no hospital de clinicas de Marília, instalando TV, cadeiras, entre outros;


* Assistência no serviço de ambulância, atendendo assim os pacientes que necessitam ir de casa para as unidades de tratamento e vice-versa.


* Atendimento ao café da manhã, servido pelo grupo de 50 voluntários aos pacientes e acompanhantes que estão em tratamento de radioterapia. São hoje em torno de 140 pessoas por dia totalizando 35.000 pessoas por ano.


Atendimentos gratuitos na sede da entidade com os seguintes profissionais:

*Assistente Social
*Psicóloga
*Nutricionista
*Dentista
*Fisioterapeuta


Também em sua sede, atende pacientes mastectomizadas, doando próteses Mamárias.

* Doação de cestas básicas às famílias dos doentes.

* Doação de fraldas geriátricas.

* Doação de suplementos alimentares.

* Medicamentos
prescritos pelos médicos.

Junto a nossa Sede temos também a casa apoio onde os pacientes com um acompanhante podem: almoçar, jantar e pernoitar de segunda a sexta feira.

Todos esses serviços são gratuitos aos pacientes.